Mudança no dicionário do Itamaraty causa impacto na diplomacia brasileira

Textos e documentos internacionais exigem traduções, porém elas devem ser muito bem realocadas para cada idioma, para que todos possuam o mesmo entendimento do que é dito, muitas vezes faz-se necessária a adaptação de frases e palavras. Em 2002, num discurso diante dos novos formandos do Instituto Rio Branco, o então chanceler Celso Lafer já confirmava a relação entre a palavra e a atuação diplomática: “O poder da diplomacia é, em larga medida, o poder da palavra”.

Sabendo disso, a nova administração do Itamaraty sob governo de Jair Bolsonaro (PSL) retira de textos o gênero e termos de consenso ao usar visão conservadora com base em religião. O presidente deixou claro seu próprio vocabulário e já passou aos postos do Brasil entregando o que dizer e o que não dizer.

A última modificação significativa no dicionário da chancelaria brasileira havia acontecido pós-1964. Agora, o que poderia ser benéfico para a diplomacia brasileira, retrocedeu alguns passos, as mudanças foram conduzidas de forma autoritária, sem qualquer consulta a própria Casa, o que também é inédito na história do Itamaraty.

O impacto de tal transformação em nossas vidas, é a forma que o Brasil é visto internacionalmente e para os tradutores de documentos diplomáticos, o novo dicionário deve ser consultado para que não haja desentendimentos. 

Acompanhe a matéria na integra em https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/novo-dicionario-do-itamaraty/index.htm#tematico-1

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