A tradução está em todos os lugares e pode ajudar muitas pessoas, principalmente no caso do aluno de 9 anos que possui a audição comprometida em 80% e se comunica em Libras.
Tudo mudou quando o aluno Humberto entrou na escola. Segundo entrevista publicada no jornal G1 os colegas apreenderam Libras para inclusão do colega, além de se prontificarem a traduzir as notícias do jornal da escola.
O alfabeto que fica na parede da sala de aula também conta com o alfabeto em libras, assim como nas portas da diretoria e banheiros, que possuem cartazes com imagens para que Humberto possa entender melhor. “A gente prepara a escola para que a criança se sinta acolhida e que os outros colegas também fazem parte dessa vivência”, diz Rosângela Garcia Vieira, diretora da escola.
O Jornal da escola conta com assuntos variados, meio ambiente, alunos sendo flagrados jogando lixo onde não deveriam, entre outros. Ao lado dos colegas repórteres está Humberto, o tradutor de libras. O aluno diz, “Eu gosto daqui porque tem língua de sinais, aula de artes, inglês e educação física. Todo mundo é muito amigo e aprendeu Libras para falar comigo”.
Toda a escola se empenha para que o aluno se sinta acolhido, ensinando também as outras crianças a construírem um futuro melhor e quebrarem as barreiras da comunicação, tornando a linguagem de Libras obrigatória nas escolas.
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